domingo, 2 de dezembro de 2012

AULA 23/ 11/12

SEGUNDA AULA DE MMA - PROFESSORA KEITH SATO.

Nesta aula a professora continuou a explicação da historia do mma e nos trouxe a historia da grande Helio Gracie. Fundador do Jiu-Jitsu Brasileiro. o BJJ ( brazilian Jiu Jitsu).

Após a explicação começamos a aula Pratica.

TAKEDOWS
SUBMISSION - (Jiu Jitsu)

Trabalhamos atividades de Queda e Chão

As Atividades de Queda Foram as mesmas ja postadas na modalidade JUDO.

ATIVIDADES DE CHÂO

RASPAGENS
A professora nos trouxe alguns exemplos de raspagens que consiste em sair de uma posição desconfortavel para uma melhor para poder atacar. Sair da posição de baixo para cima. Assim como a foto aonde o atleta de branco raspa o de azul.



100 KG -- O atleta que esta por cima jogo todo seu peso Peito com Peito com o atleta que esta embaixo assim procurando realizar algum golpe.



GUARDA -- Posição em que a professora nos mostrou em que o atleta que fica por baixa " trança" as pernas em torno da cintura do atleta que esta por cima.



ESTRANGULAMENTO- Foi um golpe de ataque mostrando pela professora em que consiste em trancar as vias de respiração do oponente.

Aula MMA 16/11/12

MMA - MIXED MARTIAL ARTS ( Artes Marciais Mixadas )


Em nossa primeira aula de MMA a professora keith nos mostrou o começo da historia da modalidade de luta, que não representa apenas um tipo de luta mais sim varias modalidades .
Professora nos mostrou as 3 Posições de combate do MMA.

Striker- Que seria a luta em pé, aonde se realizão as lutas em pé a " trocação de socos".


Takedowns- Que seria a parte em que se derruba o adversario


Submission- Que seria a luta de "chão" aonde se trabalha muito a modalidade de jiu jitsu.

Após a explicação a professora nos mostrou alguns golpes de Strike.

Jeb - Um dos principais socos e mais simples usados. 

Ao lado esquerdo da foto o lutador realiza o jeb e ao lado direito o soco chamado direto

Direto. Um dos principais socos tambem porém é realizado com mais força que o jeb. O direto é ralizado com a mao que se encontra do lado do pé que esta atras no pé de apoio. O direto é um soco mais forte pois realizados uma pequena rotação de quadril e isso faz com que a potencia do soco segundo a professora keith aumente 30%.
soco direto


Uppercut: é um golpe lançado com qualquer uma das mãos, feito de baixo para cima, que pega do tórax ao queixo, em plano vertical, entrando assim na guarda do adversário.
soco uppercut

Gancho -  Golpe muito forte, lançado em forma de arco com a mão dianteira, usando o braço curvado.Para que o golpe saia forte é preciso um trabalho conjunto no movimento das pernas e quadris, para que a força vá para o braço dianteiro.

soco gancho

AULAS CAPOEIRA

CONTINUAÇÃO DE ALGUNS GOLPES E SEUS PROCEDIMENTOS PEDAGOGICOS, MOSTRADOS PELA PROFESSORA KEITH SATO

ATAQUE

QUEIXADA --
A professora Keith nos trouxe este golpe como apelido de " Michael Jackson ". Um metodo mais fcil de memorizarmos o golpe. um golpe um pouco mais dificultoso mais não é realmente dificil.





Um procedimento pedagogico simples do golpe é a perna de tras da ginga cruza com a da frente que simultaneamente é levantada fazendo um meio circulo.

A diferença entre  Queixada e Armada que podemos confundir



MARTELO --
O martelo é um golpe bem simples e bastante presente na capoeira. o chupe martelo tambem é bem comum em outras modalidades de lutas porem com outros nomes.

Martelo

Tal como a benção é necessaria a elevação do joelho porém em um algo diferente e realizando uma leve rotação com o pé que fica no chao para o chute sair do lado para frente.




TESOURA --

A professora keith nos mostrou que a tesoura é um golpe de queda dentro da capoeira, que pode acarretar em outros golpes apos a queda do adversario  um exemplo é a joelhado apos a queda.

Em nossa aula uma variação do tesoura apresentada foi a tesoura de bebe em que os alunos se encontram sentados ou deitados, assim diminuindo a chance dos alunos se machucarem.




CABEÇADA--

Golpe bem simples que consiste em cabecear o adversario. Este golpe nos mostra que na capoeira todos nossos membros se tornam instrumentos da luta ou dança.





DEFESA -- ESQUIVA --

NEGATIVA

A professora Keith Sato também nos mostrou uma defesa diferente da cocorinhas a negativa. A negativa é uma defesa ( ESQUIVA) em que consiste, após o aluno realizar a ginga, irá com a perna que estiver atras na ginga a perna de apoio o aluno flexionara o joelho e esticará a perna da frente, após o trabalho com as pernas o aluno irá flexionar o tronco levemente para traz, as mãos iram ficar uma ao lado do corpo ajudando na sustentabilidade do corpo e a outra a frente do rosto protegendo á.

domingo, 21 de outubro de 2012

PLANOS DE AULAS CAPOEIRA


PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA DE LUTAS

ALUNO: ERICK,  IVAN, JONATAN, GIOVANI
TEMA DE ESTUDO: CAPOEIRA
SUB - TEMA: GINGA, SEQUENCIA DO MESTRE PIMBA

OBJETIVOS

 

Vivenciar elementos da cultura corporal, orientando-se em espaços e tempos, Interagir, dentro do ambiente escolar.

 



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

RECURSOS MATERIAIS
TEMPO PREVISTO


Feitor pega escravo: Os alunos dispostos em coluna , um segurando bem firme na cintura do outro. O primeiro fica com os braços abertos impedindo que o feitor possa alcançar o próximo escravo. Evolução: O feitor tentará de todas as formas ultrapassar esta coluna, que por sua vez, se movimentara da melhor maneira para não deixar ser pego o último escravo procurado pelo feitor.  

GINGA: Com os alunos dispersos em tabuleiro por diferes ritmos para eles perceberem e poder executar a ginga.

Sequencia mestre bimba I: Com os alunos dispersos em tabuleiro trabalha a ginga meia lua de frente, meia lua de frente com armada, Aú e role.

Sequencia mestre bimba I: Com os alunos dispersos em tabuleiro trabalha a ginga cocorinha, cocorinha com negativa e cabeceio.

Roda: realizar uma roda executando os dois movimentos simultaneamente.



10 MINUTOS



10 MINUTOS

10 MINUTOS

10 MINUTOS






5 MINUTOS

Referências Bibliográficas:
1.     Freita, Jorge luiz: Capoeira infantil.
2.     http://unicarportugal.no.sapo.pt/sequencia.htm acesso em: 13/09/2012 




PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA DE LUTAS

ALUNO: ERICK,  IVAN, JONATAN, GIOVANI
TEMA DE ESTUDO: CAPOEIRA
SUB - TEMA: GINGA, SEQUENCIA DO MESTRE PIMBA

OBJETIVOS

 

Vivenciar elementos da cultura corporal, orientando-se em espaços e tempos, Interagir, dentro do ambiente escolar, Reconhecer, nos elementos da cultura corporal, uma opção de prática para o preenchimento sadio do tempo livre.
.

 



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

RECURSOS MATERIAIS
TEMPO PREVISTO


ATENÇÃO CAPOEIRA: Dispõem-se as crianças em circulo ou em duas fileiras, sendo que uma fileira fique de frente com a outra. Cada criança recebera um respectivo numero. Dado o sinal de inicio, o educador no centro do circulo atira um objeto ao alto, chamado um número. A criança que possui o numero chamado devera agarrar o objetivo antes de cair no chão. Se não conseguir deverá ficar na posição de um movimento da capoeira como por exemplo cocorinha, a ginga etc. Conservando essa atitude até que uma  outra criança deixe também cair o objeto e a substitua.  

GINGA: Com os alunos dispersos em tabuleiro por diferes ritmos para eles perceberem e poder executar a ginga.

Sequencia mestre bimba II: Com os alunos dispersos em tabuleiro trabalha a ginga queixada, cocorinha, Benção, Aú e role.

Sequencia mestre bimba II: Com os alunos dispersos em tabuleiro trabalha a ginga cocorinha, armada com negativa e cabeçada.

Roda: realizar uma roda executando os dois movimentos simultaneamente.


Lenço













10 MINUTOS





10 MINUTOS

10 MINUTOS



10 MINUTOS



5 MINUTOS

Referências Bibliográficas:
1.     Freita, Jorge luiz: Capoeira infantil.
2.     http://unicarportugal.no.sapo.pt/sequencia.htm acesso em: 13/09/2012 




PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA DE LUTAS

ALUNO: ERICK,  IVAN, JONATAN, GIOVANI
TEMA DE ESTUDO: CAPOEIRA
SUB - TEMA: GINGA, SEQUENCIA DO MESTRE PIMBA

OBJETIVOS

 

Vivenciar elementos da cultura corporal, orientando-se em espaços e tempos, Interagir, dentro do ambiente escolar, Reconhecer, nos elementos da cultura corporal, uma opção de prática para o preenchimento sadio do tempo livre.
.

 



PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

RECURSOS MATERIAIS
TEMPO PREVISTO


CARANGUEJO LIGEIRO: Delimita-se com giz uma área como se fosse um rio. Dentro do rio ficará uma criança de quatro apoios como se fosse um caranguejo. As crianças terão que atravessar o rio, dando Aú, de um lado para o outro. Quem for pego vira caranguejo também. A brincadeira termina quando todos forem pegos.

GINGA: Com os alunos dispersos em tabuleiro por diferes ritmos para eles perceberem e poder executar a ginga.

Sequencia mestre bimba III: Com os alunos dispersos em tabuleiro trabalha a ginga martelo, martelo, cocorinha, Benção, Aú e role.

Sequencia mestre bimba III: Com os alunos dispersos em tabuleiro trabalha a ginga banda, banda, armada, negativa e cabeçada.

Roda: realizar uma roda executando os dois movimentos simultaneamente.



10 MINUTOS





10 MINUTOS

10 MINUTOS



10 MINUTOS



5 MINUTOS

Referências Bibliográficas:
1.     Freita, Jorge luiz: Capoeira infantil.
2.     http://unicarportugal.no.sapo.pt/sequencia.htm acesso em: 13/09/2012 

CAPOEIRA NO ENSINO INFANTIL




Capoeira no Ensino Infantil (02 aos 05 anos).



O artigo citado abaixo traz pesquisa sobre capoeira no ensino infantil, idades iniciais acima de 02 anos onde se pode observar que a maioria dos profissionais envolvidos tem dificuldades no trabalho com crianças de 02 aos 06 anos, e que o profissional quando com formação em Educação Física é o contrário. Este tem muito mais facilidade no trabalho desta faixa etária, pois trabalha muito mais com o lúdico do que com a técnica. Contudo quando se trata de idade superior aos 06 anos o profissional de Educação Física tem mais dificuldade, pois necessita ter muito mais técnica e requer um conhecimento especifico amplo. Conforme se pode observar em pequeno trecho transcrito abaixo do artigo.

Ao realizarmos este trabalho viemos buscar formas de compreender as possibilidades e potencialidades da utilização da capoeira enquanto um conteúdo escolar. Apontamos que os profissionais de educação física relatam maior segurança no trabalho com crianças na fase pré-escolar, principalmente em relação a um trabalho mais lúdico, enquanto que o não formado em educação física demonstrou insegurança no trabalho com faixa etária menor. Também verificamos a preocupação do profissional da área ter um conhecimento prévio da capoeira, mantendo suas tradições.

Observamos como preocupação dos profissionais a realização de uma capoeira adaptada ao ambiente escolar adequando golpes, musicas e os instrumentos ao ambiente escolar.

O presente trabalho mostrou-se que a capoeira como modalidade pode ainda ser explorada por profissionais sendo veiculo para relação da educação física escolar. A capoeira vem achando seu espaço de maneira crescente no ensino de crianças na pré-escola e ensino fundamental.



sábado, 1 de setembro de 2012

AULAS PROF. KEITH SATO - CAPOEIRA

PARA UMA BOA INTEGRAÇÃO COM A ATIVIDADE PROPOSTA DE CAPOEIRA É INICIADO COM O APRENDIZADO DE GINGA DE CAPOEIRA.



A GINGA É O MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA


NA GINGA UMA PERNA FICA PARA FRENTE E A OUTRA PARA TRÁS NA DIAGONAL UMA DA OUTRA, SENDO QUE OS BRAÇOS FAZEM O MOVIMENTO CONTRARIO E POREM O BRAÇO LANÇADO PARA FRENTE FLEXIONADO NA FRENTE DO ROSTO E O CONTRÁRIO DA PERNA QUE ESTA Á FRENTE.

PARA INICIAR COM ESTA ATIVIDADE A PROFESSORA KEITH USOU UMA CORDA ONDE OS ALUNOS DEVERIAM ESTAR DISTRIBUÍDOS EM FORMA DE TABULEIRO E COM A CORDA, FORMAR UM TRIANGULO COM O VÉRTICE PARA TRÁS, ONDE O ALUNO DEVE REALIZAR A TROCA DOS PÉS COLOCANDO UM DE CADA VEZ NO VÉRTICE DO TRIANGULO PARA TRÁS, CONFORME MOSTRA A FIGURA ACIMA. REPETINDO VÁRIAS VEZES ATÉ QUE OS ALUNOS CONSEGUISSEM ENTRAR NO RITMO DA GINGA COM A MÚSICA.

TAMBÉM UTILIZAMOS OUTRA ABORDAGEM COM UM LENÇO NO SOLO NO LUGAR DA CORDA COM A MESMA ABORDAGEM, NA SEQUÊNCIA UMA ATIVIDADE LÚDICA ONDE UM ALUNO DE FRENTE PARA O OUTRO COM O LENÇO NA CINTURA, UM TENTARA RETIRAR O LENÇO DO OUTRO SE DEFENDENDO APENAS COM O MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA A GINGA




TAMBÉM A GINGA SEGUIDA DE UM GOLPE, PODE SER LIVRE OU ESTIPULADO COMO A BENÇÃO OU OUTRO JÁ ENSINADO.

COMO A GINGA É UM MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA TAMBÉM FOI REALIZADO UMA ATIVIDADE LÚDICA ONDE OS ALUNOS UM DE FRENTE PARA OUTRO TENTAM A TODO MOMENTO ROUBAR O LENÇO DO COLEGA QUE ESTA NA SUA CINTURA E O OUTRO FAZ O MESMO AO MESMO TEMPO, SENDO QUE SÓ SE PODE DEFENDER-SE GINGANDO. CONFORME SEGUE NO VÍDEO ABAIXO






ATAQUE

BENÇÃO


OUTRO ELEMENTO FOI ADICIONADO A GINGA CHAMADO A BENÇÃO, BASICAMENTE UM CHUTE PARA FRETE E PARA CIMA CONFORME MOSTRA A FIGURA, LEMBRANDO DE NÃO SAIR DO MOVIMENTO BÁSICO A GINGA.


DEFESA
CÓCORINHA

APÓS APRENDERMOS DOIS MOVIMENTOS DE ATAQUE APRENDEMOS O MOVIMENTO DE DEFESA CHAMADO DE CÓCORINHA ONDE COMO UMA CONTINUAÇÃO DA GINGA NOS AGACHAMOS QUASE SENTANDO EM NOSSOS CALCANHARES,UM DOS BRAÇOS NA ALTURA DO ROSTO PARA REALIZAR A DEFESA, CONFORME MOSTRA A FIGURA ACIMA.

APÓS ESTE APRENDIZADO A PROFESSORA KEITH PEDE PARA FORMARMOS DUPLAS PARA PRATICA-LOS UM ATACA E OUTRO DEFENDE DEPOIS INVERTE-SE PORÉM SEM CONTATO FÍSICO.


ATAQUE

AHÚ


ALUNOS EM FORMA DE TABULEIRO INICIAMOS A ATIVIDADE COM UMA PROGRESSÃO PEDAGÓGICA, UMA DAS PERNAS NA FRENTE AS MÃOS VOLTADAS PARA A PERNA DA FRENTE APÓIA UMA DAS MÃO NO CHÃO E A OUTRA IMPULSIONA AS PERNAS PARA CIMA COMO UMA MINI ESTRELINHA ESTA ATIVIDADE DE CHAMADA DE AHU BEBÊ, ESTE MOVIMENTO É CHAMADO DE CHO ----- CO ----- LA ---- TE, É REALIZADO EM QUATRO TEMPO, PARA CADA SILABA UM MOVIMENTO CHO-CO-LA-TE. PARA OS MAIS HABILIDOSOS PODE-SE FAZE-LO COM AS PERNAS ESTENDIDAS REALIZANDO O AHU NORMAL. CONFORME IMAGEM ACIMA.




PROPOSTO TAMBÉM PELA PROFESSORA A ASSOCIAÇÃO DO MESMO COM A GINGA.

ACIMA UMA AMOSTRA DE ATIVIDADE PARA TREINAR AHÚ COM AUXILO ALUNO COM ASSOCIAÇÃO DE GINGA + AHÚ + GOLPE.


ATAQUE

Meia lua
               
               NESTE MOMENTO DEVE-SE GINGAR E QUANDO FOR ATACAR DEVE-SE ALINHAR OS PÉS E INICIAR UM CHUTE EM FORMA DE ARCO DE FORA PARA DENTRO. MANTENDO A DEFESA DO ROSTO COM UMAS DAS MÃOS.


ARMADA





INICIA-SE COM A GINGA GIRANDO O CORPO PARA TRÁS REALIZANDO COM UMA DAS PERNAS UM CHUTE


ESQUIVA

REALIZADO PARA NOS ESQUIVAR DOS GOLPES






UMA DAS AULAS DA PROFESSORA KEITH APÓS ENSINAR ALGUNS GOLPES E SOBRE O RITMO DE FORMA QUE O ALUNO POSSA GINGAR E GOLPEAR OU DEFENDER-SE NO RITMO DA MUSICA, CONFORME MOSTRA VÍDEO DA AULA ABAIXO.



NAS ULTIMAS AULAS FORAM PROPOSTAS VÁRIAS ATIVIDADES PARA TRABALHAR DE MANEIRA LÚDICA O HISTÓRICO, OS GOLPES DE ATAQUE E DEFESA CONFORME SEGUE ALGUNS  NOS VÍDEOS ABAIXO









Referências:

Aulas Lutas 4º período Licenciatura Educação Física PUC - PR.

Vídeos aulas cedidos pelo colegas blog: LSA Lutas, Saúde, Aptidão Física.(http://lsalicenciatura.blogspot.com.br).

sábado, 25 de agosto de 2012

HISTÓRIA CAPOEIRA MESTRE BIMBA

CAPOEIRA


“A capoeira luta pela libertação pela arte e cultura de nossas raízes, passou (e continua passando) por um processo natural de transformação e hoje em dia está integrada a outras ferramentas socioculturais e, se bem utilizada em seus respectivos fundamentos, pode voltar a transformar vidas e até mesmo o destino de um País, assim como já o fez”.
A capoeira é uma arte marcial ou dança com elementos de origem africana trazida para o Brasil pelos escravos no século XVI, quando ainda éramos colônia portuguesa. A dança tornou-se popular por aqui e foi sendo passada geração após geração até se tornar uma dança típica no nosso país.
Uma das pessoas que colaborou (e muito) na popularização da capoeira no século XX foi Manoel dos Reis Machado, que ficou conhecido como Mestre Bimba. Nascido em 23 de novembro de 1900, há exatos 111 anos, Mestre Bimba foi o criador da chamada capoeira regional, cujo nome original era Luta Regional Baiana. Manoel dos Reis Machado faleceu em 05 de fevereiro de 1974, aos 73 anos.




            A energia dos 
treinos e das músicas, as cantigas e contos, a história, os fundamentos, a luta (diferentemente de briga) e outros elementos fazem com que os capoeiristas de hoje tenham mais responsabilidades do que somente a de “jogar a perna para o ar” ou simplesmente “atingir ao outro”.





O berimbau: é o instrumento musical ícone da Capoeira (considerado instrumento-rei), composto por um arco (envergado por um arame, portanto monocórdio), cabaça, caxixi, dobrão e baqueta que tem por função prover o toque da roda de capoeira e tem o poder de ditar a regra do jogo. Cada toque traz um fundamento e o capoeirista deve ser capaz de diferenciar cada um deles e apresentar o jogo correspondente. Alguns exemplos de toques são: São Bento Pequeno, São Bento Grande de Angola, Santa Maria, Idalina, Cavalaria, Benguela, Iuna, Samba de roda, Amazonas, Apanha laranja no chão tico-tico, cada um com sua respectiva história e fundamento.


O atabaque é um instrumento usado na capoeira de origem árabe, que foi introduzido na África por mercadores que entravam no continente através dos países do norte, como o Egito.
É geralmente feito de madeira de lei como o jacarandá, é um instrumento de forma cônico cilíndrica, na parte superior, a mais larga, são colocadas ''travas'' que prendem um pedaço de couro de boi bem curtido e muito bem esticado. É o atabaque que marca o ritmo das batidas do jogo. Juntamente com o pandeiro é ele que acompanha o solo do berimbau.


No Brasil, o pandeiro entrou por via portuguesa (origem provável é árabe). O negro aproveitou o pandeiro para utiliza-lo em seus folguedos. O pandeiro era usado para acompanhar as procissões religiosas, assim como ele fez parte da primeira procissão que se realizou no Brasil, em 13 de junho de 1549 na Bahia (Corpus Christi). Feito de couro de cabra e madeira, de forma arredondada, É o som cadenciado do pandeiro que acompanha o som do berimbau, dando "molejo" ao som da roda. Ao tocador de pandeiro é permitido executar floreios e viradas para enfeitar a música.

·         AGOGÔ
O Agogô é um instrumento de origem africana composto de um pequeno arco, uma alça de metal com um cone metálico em todas as pontas, estes cones são de tamanho diferente, portanto produzindo sons diferentes que também são produzidos com o auxílio de um ferrinho que é batido nos cones. Também faz parte da '' BATERIA'' da roda de capoeira Angola da Bahia.


Atabaque, pandeiro e agogô: eles entram necessariamente nesta ordem para acompanhar o ritmo do berimbau e constituir a “bateria” da roda de Capoeira.
           As músicas / cânticos: ladainha, contos, rimas, tudo voltado e harmonizado a cada toque de berimbau que exalta o chefe da roda, relata sua origem ou se refere a fatos e/ou personagens notáveis da história, além de também referenciar-se a fatos ligados à sabedoria popular, ditos e axiomas. É um momento único na vida de quem canta nas rodas de Capoeira uma vez que todas as atenções estão voltadas ao que será “dito na música” e, portanto, é quem liderará e colocará o “dendê” (a energia) para os praticantes e espectadores daquela roda de Capoeira. Mas vale ressaltar que este não é um quesito obrigatório, pois há toque de berimbau que, em seu fundamento, não permite que haja canto durante sua execução.



E as crianças, podem ser praticantes de Capoeira, este é um dos mais gratificantes momentos na vida de um Mestre! Por princípio, acreditamos que trabalhar na formação de uma criança é tratar a essência do futuro, no presente. Crianças, na Capoeira, que brincam, estudam, cantam, tocam, jogam, descobrem o seu respectivo potencial e respeitam a diversidade tendem a ser os futuros Mestres (Cidadãos) da paz e difusores da Capoeira e das raízes de nossa cultura. É o processo evolutivo sendo trabalhado (pelo Mestre consciente) para difundir os fundamentos mais nobres da Capoeira, além de ser o elo entre passado, presente e futuro.

       E como se tornar um Mestre de Capoeira?

              O ponto fundamental está justamente aí, em “se tornar”. Não se pode simplesmente “formar” um Mestre, colocar uma corda em sua cintura e sair para rodas e academias aplicando exercícios e golpes. Há de se buscar conhecimento nas literaturas, nas viagens, conversar com mestres “da velha guarda” que detém o conhecimento empírico (que está sumindo com o passar do tempo), praticar os fundamentos no jogo, dedicar tempo, adquirir experiência, enfim, viver a Capoeira ao lado de Mestres conscientes de seu papel para então evoluir no tempo, desenvolvendo bons trabalhos, fortalecendo e inovando as metodologias e desenvolvendo novos movimentos sem perder a essência da raiz.

         
           Prática esportiva pedagógica que desenvolve o aspecto motor, físico, cognitivo e afetivo envolvendo a música, o ritmo, o instrumento e o canto, promovendo a integração geral dos alunos. Pensando no desenvolvimento integral do aluno. Desenvolvendo ampla base de experiências nos diversos conteúdos que integram a Capoeira, para que os alunos desenvolvam a apreciação e o envolvimento com a modalidade a curto, médio e principalmente, a longo prazo. (SILVA, 1993).

Referências:

http://escravidaocapoeira.com (acesso em 25.08.12 as 16h45minh)
http://www.capoeirapopular.se/?page_id=211 (acesso em 25.08.12 as 16h45minh)