SEGUNDA AULA DE MMA - PROFESSORA KEITH SATO.
Nesta aula a professora continuou a explicação da historia do mma e nos trouxe a historia da grande Helio Gracie. Fundador do Jiu-Jitsu Brasileiro. o BJJ ( brazilian Jiu Jitsu).
Após a explicação começamos a aula Pratica.
TAKEDOWS
SUBMISSION - (Jiu Jitsu)
Trabalhamos atividades de Queda e Chão
As Atividades de Queda Foram as mesmas ja postadas na modalidade JUDO.
ATIVIDADES DE CHÂO
RASPAGENS
A professora nos trouxe alguns exemplos de raspagens que consiste em sair de uma posição desconfortavel para uma melhor para poder atacar. Sair da posição de baixo para cima. Assim como a foto aonde o atleta de branco raspa o de azul.
100 KG -- O atleta que esta por cima jogo todo seu peso Peito com Peito com o atleta que esta embaixo assim procurando realizar algum golpe.
GUARDA -- Posição em que a professora nos mostrou em que o atleta que fica por baixa " trança" as pernas em torno da cintura do atleta que esta por cima.
ESTRANGULAMENTO- Foi um golpe de ataque mostrando pela professora em que consiste em trancar as vias de respiração do oponente.
domingo, 2 de dezembro de 2012
Aula MMA 16/11/12
MMA - MIXED MARTIAL ARTS ( Artes Marciais Mixadas )
Em nossa primeira aula de MMA a professora keith nos mostrou o começo da historia da modalidade de luta, que não representa apenas um tipo de luta mais sim varias modalidades .
Professora nos mostrou as 3 Posições de combate do MMA.
Striker- Que seria a luta em pé, aonde se realizão as lutas em pé a " trocação de socos".
Takedowns- Que seria a parte em que se derruba o adversario
Submission- Que seria a luta de "chão" aonde se trabalha muito a modalidade de jiu jitsu.
Após a explicação a professora nos mostrou alguns golpes de Strike.
Jeb - Um dos principais socos e mais simples usados.
Ao lado esquerdo da foto o lutador realiza o jeb e ao lado direito o soco chamado direto
Direto. Um dos principais socos tambem porém é realizado com mais força que o jeb. O direto é ralizado com a mao que se encontra do lado do pé que esta atras no pé de apoio. O direto é um soco mais forte pois realizados uma pequena rotação de quadril e isso faz com que a potencia do soco segundo a professora keith aumente 30%.
Uppercut: é um golpe lançado com qualquer uma das mãos, feito de baixo para cima, que pega do tórax ao queixo, em plano vertical, entrando assim na guarda do adversário.
Gancho - Golpe muito forte, lançado em forma de arco com a mão dianteira, usando o braço curvado.Para que o golpe saia forte é preciso um trabalho conjunto no movimento das pernas e quadris, para que a força vá para o braço dianteiro.
AULAS CAPOEIRA
CONTINUAÇÃO DE ALGUNS GOLPES E SEUS PROCEDIMENTOS PEDAGOGICOS, MOSTRADOS PELA PROFESSORA KEITH SATO
ATAQUE
QUEIXADA --
A professora Keith nos trouxe este golpe como apelido de " Michael Jackson ". Um metodo mais fcil de memorizarmos o golpe. um golpe um pouco mais dificultoso mais não é realmente dificil.
Um procedimento pedagogico simples do golpe é a perna de tras da ginga cruza com a da frente que simultaneamente é levantada fazendo um meio circulo.
A diferença entre Queixada e Armada que podemos confundir
MARTELO --
O martelo é um golpe bem simples e bastante presente na capoeira. o chupe martelo tambem é bem comum em outras modalidades de lutas porem com outros nomes.
Tal como a benção é necessaria a elevação do joelho porém em um algo diferente e realizando uma leve rotação com o pé que fica no chao para o chute sair do lado para frente.
TESOURA --
A professora keith nos mostrou que a tesoura é um golpe de queda dentro da capoeira, que pode acarretar em outros golpes apos a queda do adversario um exemplo é a joelhado apos a queda.
Em nossa aula uma variação do tesoura apresentada foi a tesoura de bebe em que os alunos se encontram sentados ou deitados, assim diminuindo a chance dos alunos se machucarem.
CABEÇADA--
Golpe bem simples que consiste em cabecear o adversario. Este golpe nos mostra que na capoeira todos nossos membros se tornam instrumentos da luta ou dança.
DEFESA -- ESQUIVA --
NEGATIVA
A professora Keith Sato também nos mostrou uma defesa diferente da cocorinhas a negativa. A negativa é uma defesa ( ESQUIVA) em que consiste, após o aluno realizar a ginga, irá com a perna que estiver atras na ginga a perna de apoio o aluno flexionara o joelho e esticará a perna da frente, após o trabalho com as pernas o aluno irá flexionar o tronco levemente para traz, as mãos iram ficar uma ao lado do corpo ajudando na sustentabilidade do corpo e a outra a frente do rosto protegendo á.
ATAQUE
QUEIXADA --
A professora Keith nos trouxe este golpe como apelido de " Michael Jackson ". Um metodo mais fcil de memorizarmos o golpe. um golpe um pouco mais dificultoso mais não é realmente dificil.
Um procedimento pedagogico simples do golpe é a perna de tras da ginga cruza com a da frente que simultaneamente é levantada fazendo um meio circulo.
A diferença entre Queixada e Armada que podemos confundir
MARTELO --
O martelo é um golpe bem simples e bastante presente na capoeira. o chupe martelo tambem é bem comum em outras modalidades de lutas porem com outros nomes.
Tal como a benção é necessaria a elevação do joelho porém em um algo diferente e realizando uma leve rotação com o pé que fica no chao para o chute sair do lado para frente.
TESOURA --
A professora keith nos mostrou que a tesoura é um golpe de queda dentro da capoeira, que pode acarretar em outros golpes apos a queda do adversario um exemplo é a joelhado apos a queda.
Em nossa aula uma variação do tesoura apresentada foi a tesoura de bebe em que os alunos se encontram sentados ou deitados, assim diminuindo a chance dos alunos se machucarem.
CABEÇADA--
Golpe bem simples que consiste em cabecear o adversario. Este golpe nos mostra que na capoeira todos nossos membros se tornam instrumentos da luta ou dança.
DEFESA -- ESQUIVA --
NEGATIVA
A professora Keith Sato também nos mostrou uma defesa diferente da cocorinhas a negativa. A negativa é uma defesa ( ESQUIVA) em que consiste, após o aluno realizar a ginga, irá com a perna que estiver atras na ginga a perna de apoio o aluno flexionara o joelho e esticará a perna da frente, após o trabalho com as pernas o aluno irá flexionar o tronco levemente para traz, as mãos iram ficar uma ao lado do corpo ajudando na sustentabilidade do corpo e a outra a frente do rosto protegendo á.
domingo, 21 de outubro de 2012
PLANOS DE AULAS CAPOEIRA
PONTIFÍCIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CENTRO
DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO
DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA
DE LUTAS
ALUNO:
ERICK, IVAN, JONATAN, GIOVANI
TEMA
DE ESTUDO: CAPOEIRA
SUB
- TEMA: GINGA, SEQUENCIA DO MESTRE PIMBA
OBJETIVOS
|
Vivenciar
elementos da cultura corporal, orientando-se em espaços e tempos, Interagir,
dentro do ambiente escolar.
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
RECURSOS MATERIAIS
|
TEMPO PREVISTO
|
Feitor
pega escravo:
Os alunos dispostos em coluna , um segurando bem firme na cintura do outro. O
primeiro fica com os braços abertos impedindo que o feitor possa alcançar o
próximo escravo. Evolução: O feitor tentará de todas as formas ultrapassar
esta coluna, que por sua vez, se movimentara da melhor maneira para não
deixar ser pego o último escravo procurado pelo feitor.
GINGA: Com os alunos
dispersos em tabuleiro por diferes ritmos para eles perceberem e poder
executar a ginga.
Sequencia mestre
bimba I: Com os alunos dispersos
em tabuleiro trabalha a ginga meia lua de frente, meia lua de frente com
armada, Aú e role.
Sequencia
mestre bimba I: Com os alunos dispersos
em tabuleiro trabalha a ginga cocorinha, cocorinha com negativa e cabeceio.
Roda: realizar uma roda
executando os dois movimentos simultaneamente.
|
10
MINUTOS
10
MINUTOS
10
MINUTOS
10
MINUTOS
5
MINUTOS
|
Referências
Bibliográficas:
1.
Freita,
Jorge luiz: Capoeira infantil.
PONTIFÍCIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CENTRO
DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO
DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA
DE LUTAS
ALUNO:
ERICK, IVAN, JONATAN, GIOVANI
TEMA
DE ESTUDO: CAPOEIRA
SUB
- TEMA: GINGA, SEQUENCIA DO MESTRE PIMBA
OBJETIVOS
|
Vivenciar
elementos da cultura corporal, orientando-se em espaços e tempos, Interagir,
dentro do ambiente escolar, Reconhecer, nos elementos da cultura corporal,
uma opção de prática para o preenchimento sadio do tempo livre.
.
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
RECURSOS MATERIAIS
|
TEMPO PREVISTO
|
ATENÇÃO
CAPOEIRA:
Dispõem-se as crianças em circulo ou em duas fileiras, sendo que uma fileira
fique de frente com a outra. Cada criança recebera um respectivo numero. Dado
o sinal de inicio, o educador no centro do circulo atira um objeto ao alto,
chamado um número. A criança que possui o numero chamado devera agarrar o
objetivo antes de cair no chão. Se não conseguir deverá ficar na posição de
um movimento da capoeira como por exemplo cocorinha, a ginga etc. Conservando
essa atitude até que uma outra criança
deixe também cair o objeto e a substitua.
GINGA: Com os alunos
dispersos em tabuleiro por diferes ritmos para eles perceberem e poder
executar a ginga.
Sequencia mestre
bimba II: Com os alunos dispersos
em tabuleiro trabalha a ginga queixada, cocorinha, Benção, Aú e role.
Sequencia
mestre bimba II: Com os alunos dispersos
em tabuleiro trabalha a ginga cocorinha, armada com negativa e cabeçada.
Roda: realizar uma roda
executando os dois movimentos simultaneamente.
|
Lenço
|
10
MINUTOS
10
MINUTOS
10
MINUTOS
10
MINUTOS
5
MINUTOS
|
Referências
Bibliográficas:
1.
Freita,
Jorge luiz: Capoeira infantil.
PONTIFÍCIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CENTRO
DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO
DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA
DE LUTAS
ALUNO:
ERICK, IVAN, JONATAN, GIOVANI
TEMA
DE ESTUDO: CAPOEIRA
SUB
- TEMA: GINGA, SEQUENCIA DO MESTRE PIMBA
OBJETIVOS
|
Vivenciar
elementos da cultura corporal, orientando-se em espaços e tempos, Interagir,
dentro do ambiente escolar, Reconhecer, nos elementos da cultura corporal,
uma opção de prática para o preenchimento sadio do tempo livre.
.
|
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
|
RECURSOS MATERIAIS
|
TEMPO PREVISTO
|
CARANGUEJO
LIGEIRO:
Delimita-se com giz uma área como se fosse um rio. Dentro do rio ficará uma
criança de quatro apoios como se fosse um caranguejo. As crianças terão que
atravessar o rio, dando Aú, de um lado para o outro. Quem for pego vira
caranguejo também. A brincadeira termina quando todos forem pegos.
GINGA: Com os alunos
dispersos em tabuleiro por diferes ritmos para eles perceberem e poder
executar a ginga.
Sequencia mestre
bimba III: Com os alunos dispersos
em tabuleiro trabalha a ginga martelo, martelo, cocorinha, Benção, Aú e role.
Sequencia
mestre bimba III: Com os alunos dispersos
em tabuleiro trabalha a ginga banda, banda, armada, negativa e cabeçada.
Roda: realizar uma roda
executando os dois movimentos simultaneamente.
|
10
MINUTOS
10
MINUTOS
10
MINUTOS
10
MINUTOS
5
MINUTOS
|
Referências
Bibliográficas:
1.
Freita,
Jorge luiz: Capoeira infantil.
CAPOEIRA NO ENSINO INFANTIL
Capoeira no Ensino Infantil (02 aos 05 anos).
O artigo citado abaixo traz pesquisa
sobre capoeira no ensino infantil, idades iniciais acima de 02 anos onde se
pode observar que a maioria dos profissionais envolvidos tem dificuldades no
trabalho com crianças de 02 aos 06 anos, e que o profissional quando com
formação em Educação Física é o contrário. Este tem muito mais facilidade no
trabalho desta faixa etária, pois trabalha muito mais com o lúdico do que com a
técnica. Contudo quando se trata de idade superior aos 06 anos o profissional
de Educação Física tem mais dificuldade, pois necessita ter muito mais técnica
e requer um conhecimento especifico amplo. Conforme se pode observar em pequeno
trecho transcrito abaixo do artigo.
Ao realizarmos este
trabalho viemos buscar formas de compreender as possibilidades e
potencialidades da utilização da capoeira enquanto um conteúdo escolar.
Apontamos que os profissionais de educação física relatam maior segurança no trabalho
com crianças na fase pré-escolar, principalmente em relação a um trabalho mais
lúdico, enquanto que o não formado em educação física demonstrou insegurança no
trabalho com faixa etária menor. Também verificamos a preocupação do
profissional da área ter um conhecimento prévio da capoeira, mantendo suas
tradições.
Observamos como
preocupação dos profissionais a realização de uma capoeira adaptada ao ambiente
escolar adequando golpes, musicas e os instrumentos ao ambiente escolar.
O presente trabalho
mostrou-se que a capoeira como modalidade pode ainda ser explorada por
profissionais sendo veiculo para relação da educação física escolar. A capoeira
vem achando seu espaço de maneira crescente no ensino de crianças na pré-escola
e ensino fundamental.
sábado, 1 de setembro de 2012
AULAS PROF. KEITH SATO - CAPOEIRA
PARA UMA BOA INTEGRAÇÃO COM A ATIVIDADE PROPOSTA DE CAPOEIRA É INICIADO COM O APRENDIZADO DE GINGA DE CAPOEIRA.
A GINGA É O MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA
NA GINGA UMA PERNA FICA PARA FRENTE E A OUTRA PARA TRÁS NA DIAGONAL UMA DA OUTRA, SENDO QUE OS BRAÇOS FAZEM O MOVIMENTO CONTRARIO E POREM O BRAÇO LANÇADO PARA FRENTE FLEXIONADO NA FRENTE DO ROSTO E O CONTRÁRIO DA PERNA QUE ESTA Á FRENTE.
PARA INICIAR COM ESTA ATIVIDADE A PROFESSORA KEITH USOU UMA CORDA ONDE OS ALUNOS DEVERIAM ESTAR DISTRIBUÍDOS EM FORMA DE TABULEIRO E COM A CORDA, FORMAR UM TRIANGULO COM O VÉRTICE PARA TRÁS, ONDE O ALUNO DEVE REALIZAR A TROCA DOS PÉS COLOCANDO UM DE CADA VEZ NO VÉRTICE DO TRIANGULO PARA TRÁS, CONFORME MOSTRA A FIGURA ACIMA. REPETINDO VÁRIAS VEZES ATÉ QUE OS ALUNOS CONSEGUISSEM ENTRAR NO RITMO DA GINGA COM A MÚSICA.
TAMBÉM UTILIZAMOS OUTRA ABORDAGEM COM UM LENÇO NO SOLO NO LUGAR DA CORDA COM A MESMA ABORDAGEM, NA SEQUÊNCIA UMA ATIVIDADE LÚDICA ONDE UM ALUNO DE FRENTE PARA O OUTRO COM O LENÇO NA CINTURA, UM TENTARA RETIRAR O LENÇO DO OUTRO SE DEFENDENDO APENAS COM O MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA A GINGA
TAMBÉM A GINGA SEGUIDA DE UM GOLPE, PODE SER LIVRE OU ESTIPULADO COMO A BENÇÃO OU OUTRO JÁ ENSINADO.
TAMBÉM UTILIZAMOS OUTRA ABORDAGEM COM UM LENÇO NO SOLO NO LUGAR DA CORDA COM A MESMA ABORDAGEM, NA SEQUÊNCIA UMA ATIVIDADE LÚDICA ONDE UM ALUNO DE FRENTE PARA O OUTRO COM O LENÇO NA CINTURA, UM TENTARA RETIRAR O LENÇO DO OUTRO SE DEFENDENDO APENAS COM O MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA A GINGA
TAMBÉM A GINGA SEGUIDA DE UM GOLPE, PODE SER LIVRE OU ESTIPULADO COMO A BENÇÃO OU OUTRO JÁ ENSINADO.
COMO A GINGA É UM MOVIMENTO BÁSICO DA CAPOEIRA TAMBÉM FOI REALIZADO UMA ATIVIDADE LÚDICA ONDE OS ALUNOS UM DE FRENTE PARA OUTRO TENTAM A TODO MOMENTO ROUBAR O LENÇO DO COLEGA QUE ESTA NA SUA CINTURA E O OUTRO FAZ O MESMO AO MESMO TEMPO, SENDO QUE SÓ SE PODE DEFENDER-SE GINGANDO. CONFORME SEGUE NO VÍDEO ABAIXO
ATAQUE
OUTRO ELEMENTO FOI ADICIONADO A GINGA CHAMADO A BENÇÃO, BASICAMENTE UM CHUTE PARA FRETE E PARA CIMA CONFORME MOSTRA A FIGURA, LEMBRANDO DE NÃO SAIR DO MOVIMENTO BÁSICO A GINGA.
DEFESA
CÓCORINHA
APÓS APRENDERMOS DOIS MOVIMENTOS DE ATAQUE APRENDEMOS O MOVIMENTO DE DEFESA CHAMADO DE CÓCORINHA ONDE COMO UMA CONTINUAÇÃO DA GINGA NOS AGACHAMOS QUASE SENTANDO EM NOSSOS CALCANHARES,UM DOS BRAÇOS NA ALTURA DO ROSTO PARA REALIZAR A DEFESA, CONFORME MOSTRA A FIGURA ACIMA.
APÓS ESTE APRENDIZADO A PROFESSORA KEITH PEDE PARA FORMARMOS DUPLAS PARA PRATICA-LOS UM ATACA E OUTRO DEFENDE DEPOIS INVERTE-SE PORÉM SEM CONTATO FÍSICO.
ATAQUE
AHÚ
ALUNOS EM FORMA DE TABULEIRO INICIAMOS A ATIVIDADE COM UMA PROGRESSÃO PEDAGÓGICA, UMA DAS PERNAS NA FRENTE AS MÃOS VOLTADAS PARA A PERNA DA FRENTE APÓIA UMA DAS MÃO NO CHÃO E A OUTRA IMPULSIONA AS PERNAS PARA CIMA COMO UMA MINI ESTRELINHA ESTA ATIVIDADE DE CHAMADA DE AHU BEBÊ, ESTE MOVIMENTO É CHAMADO DE CHO ----- CO ----- LA ---- TE, É REALIZADO EM QUATRO TEMPO, PARA CADA SILABA UM MOVIMENTO CHO-CO-LA-TE. PARA OS MAIS HABILIDOSOS PODE-SE FAZE-LO COM AS PERNAS ESTENDIDAS REALIZANDO O AHU NORMAL. CONFORME IMAGEM ACIMA.
PROPOSTO TAMBÉM PELA PROFESSORA A ASSOCIAÇÃO DO MESMO COM A GINGA.
PROPOSTO TAMBÉM PELA PROFESSORA A ASSOCIAÇÃO DO MESMO COM A GINGA.
ACIMA UMA AMOSTRA DE ATIVIDADE PARA TREINAR AHÚ COM AUXILO ALUNO COM ASSOCIAÇÃO DE GINGA + AHÚ + GOLPE.
ATAQUE
Meia lua
NESTE MOMENTO DEVE-SE GINGAR E QUANDO FOR ATACAR DEVE-SE ALINHAR OS PÉS E INICIAR UM CHUTE EM FORMA DE ARCO DE FORA PARA DENTRO. MANTENDO A DEFESA DO ROSTO COM UMAS DAS MÃOS.
ARMADA
INICIA-SE COM A GINGA GIRANDO O CORPO PARA TRÁS REALIZANDO COM UMA DAS PERNAS UM CHUTE
ESQUIVA
REALIZADO PARA NOS ESQUIVAR DOS GOLPES
UMA DAS AULAS DA PROFESSORA KEITH APÓS ENSINAR ALGUNS GOLPES E SOBRE O RITMO DE FORMA QUE O ALUNO POSSA GINGAR E GOLPEAR OU DEFENDER-SE NO RITMO DA MUSICA, CONFORME MOSTRA VÍDEO DA AULA ABAIXO.
NAS ULTIMAS AULAS FORAM PROPOSTAS VÁRIAS ATIVIDADES PARA TRABALHAR DE MANEIRA LÚDICA O HISTÓRICO, OS GOLPES DE ATAQUE E DEFESA CONFORME SEGUE ALGUNS NOS VÍDEOS ABAIXO
Referências:
Aulas Lutas 4º período Licenciatura Educação Física PUC - PR.
Vídeos aulas cedidos pelo colegas blog: LSA Lutas, Saúde, Aptidão Física.(http://lsalicenciatura.blogspot.com.br).
sábado, 25 de agosto de 2012
HISTÓRIA CAPOEIRA MESTRE BIMBA
CAPOEIRA
“A
capoeira luta pela libertação pela arte e cultura de nossas raízes, passou (e
continua passando) por um processo natural de transformação e hoje em dia está
integrada a outras ferramentas socioculturais e, se bem utilizada em seus
respectivos fundamentos, pode voltar a transformar vidas e até mesmo o destino
de um País, assim como já o fez”.
A
capoeira é uma arte marcial ou dança com elementos de origem africana trazida
para o Brasil pelos escravos no século XVI, quando ainda éramos colônia portuguesa.
A dança tornou-se popular por aqui e foi sendo passada geração após geração até
se tornar uma dança típica no nosso país.
Uma das
pessoas que colaborou (e muito) na popularização da capoeira no século XX foi
Manoel dos Reis Machado, que ficou conhecido como Mestre Bimba. Nascido em 23
de novembro de 1900, há exatos 111 anos, Mestre Bimba foi o criador da chamada
capoeira regional, cujo nome original era Luta Regional Baiana. Manoel dos Reis
Machado faleceu em 05 de fevereiro de 1974, aos 73 anos.
A
energia dos
treinos e das músicas, as cantigas e contos, a história, os fundamentos, a luta (diferentemente de briga) e outros elementos fazem com que os capoeiristas de hoje tenham mais responsabilidades do que somente a de “jogar a perna para o ar” ou simplesmente “atingir ao outro”.
treinos e das músicas, as cantigas e contos, a história, os fundamentos, a luta (diferentemente de briga) e outros elementos fazem com que os capoeiristas de hoje tenham mais responsabilidades do que somente a de “jogar a perna para o ar” ou simplesmente “atingir ao outro”.
O
berimbau: é o instrumento musical ícone da Capoeira (considerado instrumento-rei),
composto por um arco (envergado por um arame, portanto monocórdio), cabaça,
caxixi, dobrão e baqueta que tem por função prover o toque da roda de capoeira
e tem o poder de ditar a regra do jogo. Cada toque traz um fundamento e o
capoeirista deve ser capaz de diferenciar cada um deles e apresentar o jogo
correspondente. Alguns exemplos de toques são: São Bento Pequeno, São Bento
Grande de Angola, Santa Maria, Idalina, Cavalaria, Benguela, Iuna, Samba de
roda, Amazonas, Apanha laranja no chão tico-tico, cada um com sua respectiva
história e fundamento.
O atabaque é um instrumento usado na
capoeira de origem árabe, que foi introduzido na África por mercadores que
entravam no continente através dos países do norte, como o Egito.
É geralmente feito de madeira de lei
como o jacarandá, é um instrumento de forma cônico cilíndrica, na parte
superior, a mais larga, são colocadas ''travas'' que prendem um pedaço de couro
de boi bem curtido e muito bem esticado. É o atabaque que marca o ritmo das
batidas do jogo. Juntamente com o pandeiro é ele que acompanha o solo do
berimbau.
No
Brasil, o pandeiro entrou por via portuguesa (origem provável é árabe). O negro
aproveitou o pandeiro para utiliza-lo em seus folguedos. O pandeiro era usado
para acompanhar as procissões religiosas, assim como ele fez parte da primeira
procissão que se realizou no Brasil, em 13 de junho de 1549 na Bahia (Corpus Christi).
Feito de couro de cabra e madeira, de forma arredondada, É o som cadenciado do
pandeiro que acompanha o som do berimbau, dando "molejo" ao som da
roda. Ao tocador de pandeiro é permitido executar floreios e viradas para
enfeitar a música.
·
AGOGÔ
O Agogô é um instrumento de origem
africana composto de um pequeno arco, uma alça de metal com um cone metálico em
todas as pontas, estes cones são de tamanho diferente, portanto produzindo sons
diferentes que também são produzidos com o auxílio de um ferrinho que é batido
nos cones. Também faz parte da '' BATERIA'' da roda de capoeira Angola da
Bahia.
Atabaque, pandeiro e
agogô: eles entram necessariamente nesta ordem para acompanhar o ritmo do
berimbau e constituir a “bateria” da roda de Capoeira.
E as crianças, podem ser praticantes de
Capoeira, este é um dos mais gratificantes momentos na vida de um Mestre! Por
princípio, acreditamos que trabalhar na formação de uma criança é tratar a
essência do futuro, no presente. Crianças, na Capoeira, que brincam, estudam,
cantam, tocam, jogam, descobrem o seu respectivo potencial e respeitam a
diversidade tendem a ser os futuros Mestres (Cidadãos) da paz e difusores da
Capoeira e das raízes de nossa cultura. É o processo evolutivo sendo trabalhado
(pelo Mestre consciente) para difundir os fundamentos mais nobres da Capoeira,
além de ser o elo entre passado, presente e futuro.
E como se tornar um Mestre de Capoeira?
O ponto fundamental está justamente aí, em
“se tornar”. Não se pode simplesmente “formar” um Mestre, colocar uma corda em
sua cintura e sair para rodas e academias aplicando exercícios e golpes. Há de
se buscar conhecimento nas literaturas, nas viagens, conversar com mestres “da
velha guarda” que detém o conhecimento empírico (que está sumindo com o passar
do tempo), praticar os fundamentos no jogo, dedicar tempo, adquirir
experiência, enfim, viver a Capoeira ao lado de Mestres conscientes de seu
papel para então evoluir no tempo, desenvolvendo bons trabalhos, fortalecendo e
inovando as metodologias e desenvolvendo novos movimentos sem perder a essência
da raiz.
Prática esportiva pedagógica que desenvolve o
aspecto motor, físico, cognitivo e afetivo envolvendo a música, o ritmo, o
instrumento e o canto, promovendo a integração geral dos alunos. Pensando no
desenvolvimento integral do aluno. Desenvolvendo ampla base de experiências nos
diversos conteúdos que integram a Capoeira, para que os alunos desenvolvam a
apreciação e o envolvimento com a modalidade a curto, médio e principalmente, a
longo prazo. (SILVA, 1993).
Referências:
Referências:
http://escravidaocapoeira.com (acesso em
25.08.12 as 16h45minh)
http://www.capoeirapopular.se/?page_id=211
(acesso em 25.08.12 as 16h45minh)
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